Na CONPRO tivemos sempre grande curiosidade em perceber porque existem organizações que todos nós gostamos mais e outras, que na generalidade as pessoas gostam menos.

Chegamos à conclusão que a diferença está nas pessoas, parece óbvio, mas reconhecer este facto é desde já um avanço significativo, percebemos que não seja fácil aqui chegar, uma vez que este valor, notem o ativo mais importante das organizações não consta nos seus balanços, uma vez que é um bem intangível e de difícil quantificação.

No entanto, é este valor que não existe na contabilidade, que diferencia as “boas” das “más” empresas, ultrapassado este ponto, identificamos outro logo a seguir, o facto de que todas as empresas têm pessoas, no entanto umas são bem-sucedidas e outras não, alguém consegue explicar porquê?

Verificámos então, que as empresas bem-sucedidas têm pessoas apaixonadas pelo que fazem e as outras não têm, parece simples.

Vejamos, as empresas de sucesso têm elevados desempenhos, porque têm pessoas motivadas e animadas e esta questão faz toda a diferença.

Já percebemos então que a diferença está nas pessoas, mas que por si só não basta, é necessário estarem apaixonadas pelo que fazem.

Então colocamos a questão, porque algumas têm e outras não? A resposta é que estas empresas possuem uma missão clara e bem definida e mais do que isso, conseguem transmiti-la aos seus colaboradores, que consequentemente se identificam com ela e que em função disso, sentem que estão a contribuir para uma sociedade melhor.

Significa que o seu trabalho faz sentido, que estão sob uma cultura empresarial forte e a paixão acontece, é esta a grande diferença, algumas têm, outras não e outras nem sequer sabem que este efeito existe, a grande maioria.

O desafio é então de desenvolver pessoas apaixonadas com desempenhos excelentes.

Na CONPRO trabalhamos estes valores, fomentamos a criação de uma cultura empresarial forte nas diferentes organizações, o nosso objetivo é alinhar as pessoas com a missão empresarial.

Como resultado final, teremos pessoas com certeza mais felizes, bem enquadradas em equipas, com sentido de missão e elevados desempenhos (digamos que o trabalho faz sentido). É aqui que a transformação acontece, ao ponto da paixão se transformar em amor, pela empresa, pelos clientes por um mundo melhor, afinal de contas é isso que interessa e pelo qual, todos temos a responsabilidade social de lutar.